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sábado, 30 de abril de 2011

postheadericon Polícia Civil de Pernambuco soluciona e apresenta dois casos

A Polícia Civil de Pernambuco apresentará, na manhã desta sexta-feira (29), dois casos solucionados por suas unidades. Às 8h30, na Unidade da Polícia Civil no bairro de Apipucos, na Avenida 17 de Agosto, Zona Norte do Recife, os delegados Ricardo Silveira, do Departamento de Homicídios (DHPP), e Charles Gultiergue, titular da Seccional Apipucos, mostram duas prisões de integrantes de um grupo de extermínio comandado por um policial militar.

Este PM teria, segundo a polícia, executado com mais de 15 disparos de arma de fogo Neyvson Durval da Silva, 21 anos, no dia 9 de maio de 2010. A vítima, que era usuária de crack, ganhou notoriedade na imprensa antes de ser assassinada. A sua mãe utilizava uma corrente de ferro para deixá-lo preso dentro de casa, numa medida drástica para evitar que seu filho voltasse a fazer uso da droga.

Neyvson chegou a fazer tratamento contra as drogas, em um Centro de Reabilitação em Vitória de Santo Antão, Zona da Mata do Estado. Ele passou dez dias internado, mas desistiu de ser atendido na clínicaocorrência, a filha da ex-companheira da vítima também saiu baleada.

Já às 10h, a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos apresentou, na sede operacional da Polícia Civil, na Rua da Aurora, Centro do Recife, um esquema de adulteração de carros roubados para revenda no município de Caruaru, no Agreste do estado. Duas pessoas foram presas e quatro carros com queixas de roubo acabaram apreendidos.

Severino Roque da Silva, vulgo Bira, 53 anos, e Filipi Daniel Lagos de Oliveira, 24 anos, foram presos por receptação qualificada, adulteração de sinal identificador de veículo e uso de documento falso. Os dois, que não tinham passagem pela polícia, já se encontram no Centro de Observação Criminológico e Triagem Prof. Everardo Luna, em Abreu e Lima, Grande Recife (Cotel). Eles foram presos em Toritama, Agreste do Estado no dia 25 deste mês.

Segundo a polícia, os veículos, roubados no Recife e em outros Estados, eram levados para o interior, onde passavam pelas adulterações para "esquentá-los", ou seja, confeccionar documentos falsos e placas clonadas, para depois colocar à venda no mercado como um carro legal. Quatro pessoas ainda estão sob investigação.

Fonte:JC Jornal do Comercio

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