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quarta-feira, 20 de abril de 2011

postheadericon Mensagem de Páscoa!...

Que é o cristianismo?
O cristianismo é Jesus Cristo. Não é regras normais ou boas obras ou vitrais coloridos. O cristianismo é uma pessoa. Essa Pessoa sempre tem sido objeto de controvérsia. Jesus mesmo perguntou: “quem dizeis que eu sou?” a questão é vital nestes dias. Por causa das suas reivindicações estupendas, quase fantásticas, devemos estar certos da resposta. Assim sendo, primeiramente nós devemos considerar os fatos.
Quem foi Jesus e o que fez Ele?
Era um carpinteiro que morava numa pequena vila no Oriente Médio que estava sob o Império Romano. Sua carreira pública foi limitada aos últimos poucos anos da sua curta vida e foi aparentemente mal sucedida. Ele curou, ajudou, ensinou e pregou. Em seu amor pelos homens Ele esgotou-se literalmente em serviço aos outros. Ao mesmo tempo sentiu fome, não teve casa para morar e cansou-se muitas vezes. Conheceu o pesar, como na morte dos Seus amigos e a solidão, quando desprezado por outros. Vivendo em um território ocupado numa época de crueldade, enfrentou forte oposição; porém, não hesitou nem fugiu à ordem final. Gozou a companhia de outros e favoreceu os rejeitados, os indesejáveis e os desajustados, os indesejáveis e os desajustados sociais. Em Seu cuidado e interesse por esses homens ele não conheceu limites. Forte em caráter e vontade, era todavia delicado para com os fracos e os necessitados. Não obstante, onde quer que achasse o mal ou a hipocrisia condenava-os corajosamente.
Que defendia Ele?
Durante aquele tempo, persistente e energicamente, ele apresentou-se como aquele que deveria ser seguido. Não deixou os homens descobrirem quem era, mas ele mesmo lhes disse: “eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome”. “eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas”. “eu sou o caminho... Ninguém vem ao Pai, senão por mim”. “e o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora”. São tremendas declarações, e ele provou o direito de fazê-las pela miraculosa alimentação de grandes multidões, dando vista a um homem que nascera cego, e por ressuscitar os mortos. Porém ele foi mais longe. Declarou ser o Filho de Deus e que estava ligado ao Pai numa forma verdadeira como nenhum outro.
Com isso ele queria dizer que era igual ao Pai. Estas declarações tornaram-se ainda mais dogmáticas quando afirmou que aquele que O conhecesse, conheceria também a Deus! Para sustentar essas maravilhosas declarações, viveu uma vida singular, milagres aconteceram, profecias extraordinárias tiveram seu cumprimento, tornou a viver depois de ter sido morto (a evidência disto é irresistível), e milhões hoje em dia estão vivendo como prova do fato.
Que poder teve Ele?
Jesus Cristo reivindicou poder de perdoar pecados. Ele possuía poder para curar enfermidades; poder sobre a natureza para acalmar mares encalpelados. Declarou ter todo poder sobre o universo criado; poder sobre a morte e poder para julgar os homens baseado em suas relações a Ele.
Qual foi o Seu caráter singular?
Cristo nunca errou. Era plenamente irrepreensível. Era inteiramente inocente. Seus inimigos, que muitas vezes tentaram apanhá-Lo em suas ciladas e diligentemente vigiaram-No em busca do primeiro sinal de fraqueza, eram incapazes de aceitar o desafio: “quem dentre vós me convence de viveram mais unidos a Ele diziam com sinceridade: “Ele não cometeu pecado”.
Por que tanta ênfase sobre a sua morte?
Um terço de todo evangelho de João é dedicado ao último dia da vida de Cristo. Por quê? Porque Ele declarou que a Sua missão sobre a terra não era apenas viver entre os homens mas morrer por eles. Sua morte foi o objeto da Sua vida. Ela havia sido profetizada centenas de anos antes. Jesus amou os homens e as mulheres o bastante para morrer em seu favor. Declarou enérgica e claramente que o resultado da Sua morte seria o perdão e a nova vida para todos os que nEle cressem.
Hoje ele está vivo.
Sua ressurreição por si mesma confirma Sua reivindicação de ser o Filho de Deus. Ela também prova o Seu direito em declarar que Ele morreu por nós, voluntariamente, por causa das nossas ofensas. O horrível resultado dos nossos pecados é a morte, mas Jesus tomou o nosso lugar. Por causa disto, como Salvador dos homens, tornou possível para nós a reconciliação com Deus. Se nós permanecermos como estamos, seremos separados de Deus. Mas se desejarmos participar do que Jesus fez, ter os nossos pecados perdoados e receber uma nova vida, devemos atendê-lo.
Portanto, arrependa-se, porque “Se vos não arrependerdes, de igual modo também perecereis”. Ele convida todos os homens de todos os lugares a virem para Ele, para depositarem a sua confiança nEle e para submeterem a sua vida ao Seu controle. Por ser Deus, tem ele o direito de fazer esta suprema exigência. Aí estão os fatos. A resposta deve ser nossa.

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